domingo, 25 de maio de 2014

Efeito Gündschau

File:Meh.ro1738.jpgQuando Hitler invadiu a Polônia em 1939, o Terceiro Reich não tinha começado ainda explorações científicas. Isso mudou com a captura de uma pequena aldeia polonesa. Em 1940, houve um experimento com cinco dias de duração, conhecido como "Efeito Gündschau."

O experimento testava o impulso humano sobre a gula com várias iguarias. O cientista, respectivamente chamado, foi morto por um colega logo após o experimento, mas o motivo não foi esclarecido nos registros de áudio. Abaixo estão as fitas gravadas, traduzidas pelos Aliados como provas para os Julgamentos de Nuremberg.

DIA 1

Quem fala é o Doutor Klaus Gündschau. Eu estou acompanhando meus colegas, Médicos Vïktor Übelgrentz e Josef Wehrmein. Hoje será o início de um experimento com cinco dias de duração para ver se a gula irá presidir a auto-dignidade. Quatro cobaias foram escolhidos para o experimento: Dois homens poloneses fortes e altos, uma mulher grávida que dará a luz em três dias, e uma filha de um dos homens com quatro anos. Eles foram alimentados com um javali assado, e os homens ganharam o melhor vinho da Alemanha. Os cobaias reagiram como previsto; muito felizes e surpresos. Pouco sabem estes humanos - que irão se confrontar com pesadelos nunca vistos antes.

DIA 2

Todos os quatro cobaias estavam de pé nesta manhã. Eles foram servidos nesta manhã com waffles, acompanhando suco e leite. Bacon, ovos e salsichas foram servidos também. Era 13:00, quando foi dado a primeira tarefa para os homens: cada um armado com facas, eles deveriam lutar até a morte. Se eles recusassem, eles iriam ser mortos com tiros.

Se eles matassem os outros cobaias, eles seriam torturados e então executados.

Como esperado, eles cooperaram. o pai da garota perdeu. A mulher e a garota estavam chorando por causa do conflito, e então os cientistas desativaram o microfone. Dois guardas arrastaram o corpo do homem morto. Os três restantes comeram um guisado assado para o jantar; Além disso, houve um... *pausa* ingrediente extra no jantar deles. *risos*

DIA 3

Os cobaias acordaram cedo esta manhã. Cada um deles ganhou um croissaint de queijo com um molho à base de manteiga de alho. Nenhuma droga foi injetada no homem durante a noite; isso é um experimento mental, sem variáveis permitidos.

O teste do homem foi realizado durante à 13:45. Um doutor entrou na sala para ajudar a mulher que estava dando à luz. O homem, acreditando que a sua bolsa estourou, obedeceu. Um saco foi deixado na mesa imediatamente após o parto.

Ele foi instruído privadamente para extrair o coração do bebê e consumi-lo. Considerando a alternativa, ele concordou por nossa persuasão um pouco forte. Entrando na sala, ele abriu a sacola e, sem revelar o conteúdo para a mãe, achou várias ferramentas cirúrgicas dentro. Depois do que parecia ser uma oração, ele pegou o menino e atingiu-o no peito; naturalmente, ele morreu na hora.

Cortando o seu peito, o homem arrancou o coração que ainda batia do bebê. Então ele colocou o coração inteiro na boca, mastigando e chorando vendo o bebê ainda espirrando sangue materno. Os guardas removiam a carcaça do bebê enquanto o homem explicava chorando para a mulher aflita o que aconteceu.

De um ponto de vista pessoal, eu não entendo o porque dos murmúrios; isso tinha que acontecer com aquele pequeno porco.

DIA 4

Três cobaias estavam ainda vivos nesta manhã, com a mãe tendo sobrevivido graças a uma operação de emergência após o que o homem fez. Embora fisicamente intacta, ela estava mentalmente deformada; e não mostrava mais emoção, ela começou a murmurar para si mesma. Terapia de eletrochoque foi considerado, mas desnecessária.

Salaminhos foram escolhidos para os cobaias; neste ponto, a cozinha era a única coisa que estava fazendo eles prosseguirem. Foram dadas as primeiras e últimas tarefas para a mulher. Ela concordou sem recusar, o que foi muito estranho. Primeiro, ela tatuou cortando os seus seios a palavra vadia. Então, providenciando ferramentas adequadas, pediram para ela cortar suas próprias fezes e ingeri-las.

Vou admitir, nós nos divertimos com o que ela fez hoje. É notável que ela fez tudo isso sem sentir dor ou nojo... muito intrigante. Então chegou a vez do homem fazer a sua tarefa do dia: ele deveria bater com o cadáver do bebê congelado na mulher até a morte. Tristemente, ele concordou.

A mulher representava não sentir dor como o parto.

A menina, como previsto, estava fora de si. Algo inesperado aconteceu após o teste, embora; o homem tentou confortar a garota, explicando da melhor forma possível para a garota as causas. Tal será a ironia do teste de amanhã. Dois cobaias sobrando.

Anotação: Durante o experimento, este homem não sofreu alterações mentais, ainda assim não afetado. Talvez ele se emocionou tanto com o primeiro teste que ele se acostumou a lidar com isso. Hmm.

Anotação pessoal: Doutor Übelgrentz tentou assassinar um guarda hoje, então, de acordo com o protocolo, Eu atirei nele. Doutor Wehrmein permanece firmemente comprometido com o projeto.

DIA 5

Nenhum dos cobaias dormiu. Atormentados com os testes de ontem, eles se abraçaram para ter a vida de volta. Para a sua refeição final, os dois comeram os melhores crépes da França. Depois do almoço, foi dada a última tarefa para o homem em troca de uma libertação falsamente prometida; este foi o único jeito que achamos de forçar ele a fazer a tarefa. Ele tinha que fazer sexo com a garota em todos os orifícios.

Concordando sem emoção, ele foi e fez sexo com a garota, deixando ela quase morta. Fornecendo-lhe com um serrote, ele foi ordenado para ver a garota ao meio, começando com as pernas. Ele fez isso, aparentemente sem reagir aos gritos da garota.

Foi então que ele ficou finalmente louco.

Pegando o serrote, ele cortou a sua cabeça ao meio; isso é medicamente impossível de se cometer, concluindo que o seu cérebro não funcionaria mais.

Declaração Final

Parece que, como resultado de promessas quebradas, o que faz estes animais continuarem o caminho para a sobrevivência é o suprimento de comida e luxo infinito. Isso confirma o pensamento de mim e do Hitler: em circunstâncias controladas, o homem irá devorar a sua própria espécie.

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