terça-feira, 10 de setembro de 2019

O caso Colares - Amazônia

Caso ColaresTudo começou na ilha de Colares, em 1977 - 1978: luzes de naves alienígenas estavam aparecendo no céu de Colares, as luzes causavam queimaduras e furos na pele de um humano. Mas, as vezes, era mais grave do que isso...

Duas mulheres morreram depois de terem contatos com a luz, e quase toda a população do lugar foi atacada pela luz. Quando a coisa ficou séria deste jeito, o governo chamou as forças armadas, o exército e a aeronátuica, que vieram ao local. O exército passava 24 horas com câmeras fotográficas vigiando o local, as naves alienígenas foram fotografadas várias vezes pelo exército.

Um monte de pessoas foram atacadas pela luz alienígena, quase todas as pessoas fizeram um testemunho ao exército. O comandante da operação foi a testemunha mais importante que teve no caso; depois que se aposentou, deu várias informações à mídia.

Capitão da operação diz que recebeu "visita" de alienígena um tempo depois

O capitão da operação, conhecido apenas como capitão Holanda, disse que recebeu a visita de um alienígena algum tempo depois da operação, ele descreveu o alienígena da seguinte forma: "Ele tinha uma voz robótica, computadorizada, ele me segurou, ficou me abraçando e colocou alguma coisa dentro da carne do meu braço, ele também disse: Fique tranquilo, não vou te fazer mal nenhum". O alienígena teria chegado junto de uma luz estranha, e depois o alienígena desapareceu junto da luz.


CC 4
Caso colares 3
Nave fotografada pelo exército

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Butchers

Em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial, havia pouco dinheiro, os suprimentos estavam acabando, e parecia que todos estavam com fome. Nesse período, as pessoas contavam uma história que uma jovem moça que viu um cego andando dentre uma multidão. Os dois começaram a conversar. O homem perguntou se ela poderia fazer um favor para ele: "Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?" Bom, o lugar era caminho para sua casa, então ela concordou.

Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando ela se virou para ver se tinha mais alguma coisa que o cego queria ela percebeu que ele estava correndo pelas pessoas sem seus óculos escuros e bengala. Ela então, naturalmente, achou suspeito, então foi para a polícia. Quando a polícia foi visitar o endereço, eles fizeram uma descoberta repugnante, três açougueiros estavam pegando carne humana e vendendo para as pessoas famintas. E o que estava escrito na carta que o homem deu à moça?

Uma nota, dizendo apenas: "Esse é o último que eu mando para vocês hoje"

Autor: Desconhecido


quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Jill


83f995c719319cadcc38ec3eda019a19A situação mais terrível que passei em minha vida, foi há 9 anos. Eu admito, era apenas um menino estúpido da 2ª série, não sabia quanto sofrimento e coisas terríveis existiam nesse mundo. Mas esta história não é sobre mim. É sobre uma menina que conheci em minha escola. Nós a chamávamos de “Jill”. Eu não a conhecia muito bem, era muito quieta – quase nunca falava em sala de aula, roía muito as unhas e sempre tinha cabelo cobrindo seu rosto. Ela parecia estar sempre enojada ou com uma expressão indiferente. Mas, talvez, o mais estranho dela eram seus olhos. Eram de um azul pálido e eram fundos, sempre tinham um olhar muito triste ou frio, como se ela estivesse sonâmbula ou como se tivesse acabado de chorar. As coisas começaram a ficar tenebrosas com a chegada de novembro.

As férias estavam quase chegando, assim, a maioria dos estudantes (incluindo eu), estávamos contando os dias para sair. Eu estava na aula de história, lendo um capítulo lá de 1800, quando um ruído me distraiu. Parecia que alguém estava gemendo, mas era um som muito leve. Olhei para trás da minha carteira e vi Jill, que estava dormindo. Seu nariz estava ressoando e parecia que ela apertava a boca com força.


Tratei de ser uma boa pessoa e a sacudi de leve, para que acordasse antes que o professor a visse. Foi quando ela acordou de forma muito estranha, com os olhos se abrindo repentinamente e com uma respiração pesada. Perguntei se ela havia tido um pesadelo, e como resposta, ela apenas balançou a cabeça negativamente e voltou a ler o livro que estava lendo antes de cair no sono. Pensei que era algo esquisito, mas foi depois de algumas horas que as coisas ficaram esquisitas de verdade.

Tive apenas poucas horas de aula com Jill, então não a vi até horas depois. Minha professora de ciências me enviou à secretaria para tirar cópias de uma folha de trabalho, pois tinha esquecido de tirar no dia anterior. Quando estava a caminho, tudo parecia fora de lugar. As pessoas que eu precisava encontrar não estavam e a enfermaria estava completamente fechada. A curiosidade me fez caminhar até a porta da enfermaria, e coloquei a orelha na porta. Isso foi o que pude escutar:


“Por que ninguém além de mim pode ouvi-los?”


“Escute, ninguém está lhe dizendo nada, você precisa dormir.”


“Não! Se eu fechar os olhos, eles vão me encontrar!”


“Por favor, pare de gritar, não faça escândalo."


Essa curta conversa foi seguida por gritos e prantos. Tirei a orelha da porta e dei alguns passos para trás. A única coisa que pensei foi: “Que diabos está acontecendo ali?”.

Logo depois, a maçaneta da porta começou a girar, como se estivesse fechada e alguém quisesse sair com desespero. Após alguns segundos, Jill saiu da sala. Seu rosto estava sombrio e seus olhos estavam vermelhos, como se estivesse chorando, que é o que provavelmente estava acontecendo. Correu em direção a mim, fazendo com que nos batêssemos e caíssemos no chão.

“Me ajude...” ela disse.

Parecia que ela queria gritar, mas sua voz era fraca.

“Por favor me ajude... Você pode escutá-los?” me perguntou.

Mas, por mais que eu quisesse responder, estava muito assustado. Seus olhos não pareciam tristes ou sonolentos, mas eu via neles o limite da loucura. Eu não consegui dizer nada, então ela levantou e correu para longe da secretaria, em direção ao refeitório. A essa hora, estava vazio. Ela caiu de joelhos no chão segurando a cabeça e gritando... Apenas gritando.

Me aproximei para tentar ajudar, mas num movimento rápido ela pegou uma caneta que eu levava na mão e a enterrou no próprio ouvido, e depois no outro. Ela começou a sangrar, e largou a caneta no chão. Ficou quieta por alguns minutos, apenas respirando. Então, virou a cabeça lentamente em minha direção, lançou um olhar de desespero para mim e sussurrou “Eu ainda os escuto...”


Depois desse dia, nunca mais vi a Jill. Boatos dizem que ela foi para um manicômio, que cometeu suicídio e coisas afins. Eu nunca saberei qual foi o destino que ela tomou, mas se há algo que jamais sairá da minha memória, são aqueles olhos azuis, pálidos e fundos, olhando para mim. Seus olhos estavam envoltos na loucura, e seus ouvidos, mesmo com os tímpanos rompidos, ainda podiam ouvir as vozes que a torturavam.

Retirado de: Wiki Creepypasta Brasil

Volta das postagens

BOAAA TARDE!
Paulo Guimarães aqui, fundador do blog na voz.
Como todos sabem e podem perceber, o blog deu aquela parada cabulosa como sempre.. Em torno disso, tem vários motivos, o maior é que todos crescemos (tocamos esse blog desde 2013), e tivemos que tocar nossas vidas, cada um com seus problemas.

Mas, estamos de volta, e tentaremos postar regularmente, adequando o blog de volta a nossa rotina.
Espero que gostem.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Creepypasta: Transtornos Mentais





Olá fãs de Creepypasta!

Dessa vez viemos com uma Creepypasta em vídeo narrada pelo nosso parceiro, não se esqueçam de entrar no canal dele e se inscrever! Ajudaria muito o canal e nosso amigo! Valeu!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Chuva

26 de maio
Não chove há três meses. Toda a cidade está preocupada. Precisamos de chuva em uma pequena área rural como essa. As plantações. Os açudes.

7 de junho
Marlene chora à noite. As meninas também estão preocupadas. Eu comecei a ir à igreja.

16 de junho
Sem chuvas. Estou indo à igreja praticamente toda noite. Deus há de nos salvar.

28 de junho
Por favor Deus, deixe chover.

1º de julho
Nada de chuva.

4 de julho
Não podemos acender os foguetes pelo Dia da Independência. Está tudo tão seco. Eu consegui uma Bíblia em latim e a li hoje. Nenhuma chuva.

24 de julho
Sem chuva. Quatro meses agora. Fomos amaldiçoados?

6 de agosto
Sem chuva. Desisti de rezar. Outros deuses existem, não é? Os demônios pagãos são cheios de truques, mas talvez eles possam nos ajudar.

18 de agosto
Dança da chuva, a noite toda. Sem chuvas. Preciso de mágica mais forte.

25 de agosto
Matei um bezerro. Chamei pela chuva. Nuvens de chuva no horizonte. Sumiram à tardinha.

3 de setembro
Chuva!! Doce chuva! Funcionou. Nenhum preço é alto demais pela sobrevivência.

7 de setembro
O funeral até que foi bem agradável.

18 de setembro
Um único dia de chuva não é o suficiente.

21 de setembro
Choveu. Fiquei tremendo a noite toda depois de fazer.

27 de setembro
Está chovendo. Deus me perdoe.

1º de outubro
Choveu hoje. As pessoas estão dizendo que a cidade é amaldiçoada. Eu parei de ir aos funerais.

9 de outubro
Marlene descobriu. Eu não sei como. Talvez haja uma razão pela qual deixamos de lado nossas pirâmides escalonadas e facas.
Vai chover amanhã.
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Traduzido e Adaptado de: Creepypasta Wiki
Tradução e adaptação: Capitu

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Lugares assombrados do Brasil





Após o recesso do nosso blog, estaremos mostrando um vídeo de nosso canal parceiro!

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