segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Creepypasta dos Games! - Polybius!



- Antes de começar, gostaria de dizer que o artigo foi retirado do blog SGamers. Porém, o blog não está mais em atividade. Pois sua ultima postagem foi em DEZEMBRO do ano passado (2013), ou ano retrasado, caso esteja vendo este post em 2015. Hahahaha!



A lenda de hoje é sobre o Polybius, um jogo que saiu nos fliperamas e ficou apenas no Arcades. O jogo era diferente da maioria onde você controla uma nave e atira nos inimigos, aqui você atira as pedras na nave, meio a la Tempest, mas o jogo era bem colorido e piscava bastante, com isso tinha muita gente que sofria de ataques de epilepsia, até que um garoto cometeu suicídio, as máquinas foram recolhidas, mas, é ae que esta o grande mistério, será que tudo foi feito de propósito?

Polybius

O Arcade Polybius veio e sumiu muito rápidamente, mas as lendas permaneceram, não há sequer imagens do Gameplay, apenas recriações de acordo com as histórias de jogadores e donos de fliperamas, sabe-se também que foi criado pela alemã Sinneslöschen (Em alemão que dizer algo como “inibidor de sensorial”). Os donos diziam que toda semana homens de preto apareciam, acessavam uma tela de debug (foto abaixo) e depois saiam sem falar muita coisa!


Pela foto já da pra ter ideia do que eles programavam certo? Pois bem, os jogadores sentiam esses efeitos, tontura, epilepsia, terror noturno, pesadelos e etc, tudo de acordo com os homens de preto que programavam as máquinas.


Alguns jogadores afirmam que o jogo viciava muito a ponto de virar necessidade, alguns diziam que tinha um padrão, por exemplo, na segunda você sente insônia e tontura, na terça é pesadelos, e por ai vai, eles jogavam devido a necessidade e puro vício: "Não importava os pesadelos, eles tinham que jogar Polybius" esse é um dos relatos de quem conta a lenda. Há aqueles que afirmam também, que depois de algumas partidas de Polybius e de sentirem os efeitos, perderam completamente a vontade de jogar enquanto outros viraram ativistas anti vídeo-games! Dizem que rola muitas mensagens subliminares entre as piscadas constantes no jogo, por isso alguns tinham mudanças drásticas de comportamento enquanto outros acabavam em suicídio, há quem conte que o suicídio é devido a perturbação dos pesadelos e dos efeitos, e como o jogo viciava muito, o suicídio era a melhor forma de fuga...



Alguns acreditam que os homens de preto eram do governo americano e faziam a hipnose através do game para controlar as pessoas no período da Guerra Fria! O jogo chegou a fazer uma aparição nos Simpsons no episódio: "Por Favor Homer, Não Martele" onde Bart esta numa sala cheio de Arcades antigos, um deles é Polybius, com apenas um botão e uma frase alegando que pertence ao governo americano.

O Legado 

Há muitos por ae que dizem ter a ROM original do jogo, mas se negam a compartilhar, pois seus efeitos são terríveis e não querem afetar mais pessoas! O jogo ficou famoso quando a GamePró Americana fez uma matéria sobre mistérios, e o nosso joguinho macabro ganhou muita atenção da geral!


Alguns fãs recriaram o jogo de acordo com lendas, não é recomendado para quem tem problemas de epilepsia. 

Aqui nesse site: http://www.sinnesloschen.com/1.php tem uma possível rom do jogo para quem quiser testar, se tivermos algum/a corajoso/a na área, ta ae, mas reparem no nome do site, coincidência??


Essa lenda me deixa com uma pulga atrás da orelha, tirando a parte dos homens de preto, eu acho que esse jogo realmente existiu, mas por causa dos problemas de epilepsia foi retirado, mas a lenda ficou, igual o caso do episódio do Porygon de Pokemon e Candle Cove! Um dia eu posto sobre isso! Agora, se eu jogaria o jogo sabendo dessa história? Talvez!

Pra fechar, esse é um vídeo recente onde um sujeito acha uma máquina intacta de Polybius, vejam por vocês mesmo:


E aí, o que achou? Será que o Polybius existiu mesmo ou trata-se apenas de uma lenda? Discutam nos comentários! :D


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Então, finalizaremos por aqui a Creepypasta! Espero que tenha gostado, avalie e por favor, siga o blog.
Keep Creeping!
Revisão de Texto: Miller1166 (@Miller1166).

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Corpo Seco: A Rejeição da Alma.

Antes havia falado sobre a origem do corpo seco e dentro disso várias histórias foram criadas e contada sejam elas reais ou não todas elas são bem interessantes por tratar de algo que tem sempre um fundo de realidade.  

Vamos a história.

 Á ultima casa da rua escondia um mistério, era muito estranha e depois que o pai e a mãe do homem que ainda vivia lá tinham morrido tudo tinha se transformado em um lugar sombrio, as plantas já não tinham vidas, pareciam secas, sem folhas, pássaros e outros animais não circulavam por perto dela.
As noites eram longas, os gritos de agonia deixavam todos na vizinhança acordados, ninguém se arriscava a ir lá saber o que estava acontecendo, sabiam que aquele homem era maldoso, era o responsável pela morte da mãe e do pai, tinha causado desgosto e os maltratou até a morte.
Em uma noite fria e chuvosa os gritos cessaram não se ouvia nada, foi à noite mais tranquila dos últimos anos. No dia seguinte os vizinhos desconfiaram, a movimentação na casa parou, mas ninguém tinha coragem de entrar e descobrir o que tinha acontecido.
O silêncio foi tomando conta, não se ouvia qualquer barulho que chamasse atenção, os vizinhos não tinham mais desculpa, tinham que saber o que aconteceu naquela velha casa sombria. José Alves e Luiz Gomez decidiram entrar para verificar e dar uma reposta aos vizinhos que já estavam aflitos com a situação.
Depois de vasculharem toda casa encontram o homem morto, pelo estado do corpo parecia que tinha sofrido muito, a posição do corpo era de quem tinha agoniada por muito tempo com dores ou um demônio se empoçando de sua alma.

Apesar de sua história de maldade os vizinhos em consideração aos seus pais foram enterrar o corpo, uma discussão foi feita e a população da pequena cidade não queria aquele defunto enterrado no cemitério aonde seus familiares já se encontravam, a única solução seria enterrá-lo debaixo da grande árvore próximo a sua casa, a qual já se encontrava totalmente seca, sua imagem era atemorizante, seus galhos secos em noites de lua cheia formavam figuras que assustava todo mundo que passava por perto por se tratar de um caminho que dava acesso à pequena rua da cidade.
Em um fim de tarde isso foi feito o enterro, poucas pessoas acompanharam, depois da ultima pá de terra jogada em sua cova embaixo da grande árvore seca um raio cortou o céu como se pronunciasse um temporal, mas as nuvens não estavam carregadas.
Na mesma noite alguns moradores ficaram obsevando se alguma coisa poderia acontecer, pois os raios ficaram frequentes e isso deixou muitos desconfiados, pois seria uma coincidência depois de um dia tranquilo o tempo mudar de uma hora para outra, mas nada aconteceu de anormal.
Depois de vinte e um dias um filete pequeno de névoa formava-se em um espectro enquanto saia da cova ganhando altura até os galhos secos da velha árvore, depois ganhou o céu e sumiu entre as nuvens escuras, o mesmo vento que a levou a trouxe de volta, o céu tinha rejeitado aquela pobre alma, sua maldade na terra tinha sido tão grande que foi recusado.
A terra em volta da grande árvore seca se estremeceu, o céu ganhou uma cor tenebrosa, uma leve chuva começou a cair seguida de raios e trovões assustadores.
O espectro agora viajava para as profundezas do inferno percorrendo um caminho longo, não demorou muito e novamente a terra se estremeceu em volta da velha árvore seca.
O inferno também rejeitou aquela alma, o diabo não queria concorrente em seu território sabendo das maldades do homem que tinha causado a morte do pai e da mãe.
A terra em volta da grande árvore seca novamente se estremeceu, agora com mais intensidade, numa reação estranha começou a se revirar, como se tentasse expulsar algo de sua profundidade. Não demorou muito um corpo começou a sair até ser expulso em sua totalidade.
Numa reação espontânea, todo tempo mudou, o céu escureceu e ficou carregado, os raios intermitentes ganharam o céu e riscavam a escuridão clareando alguns pontos. Em cada raio a grande árvore ganhava uma forma assustadora revelada pela luz, a terra em sua volta parecia viva.
O tempo de repente parou tudo em volta ficou em silêncio, as nuvens carregadas pararam no céu, a chuva cessou os raios também cessaram. Em meio à terra toda remexida um corpo começa a se erguer até ficar de pé e em um clamor penoso falou:
- Por que estou vivo, olha meu corpo todo em decomposição, todo seco. – Fui rejeitado no céu, o inferno também me rejeitou e até a terra não quis me decompor, por que isso estar acontecendo comigo. – Diz o Corpo Seco em um tom de voz penoso.
- Tua alma estar condenada, tua maldade foi muito grande, mataste teus pais, isso é uma coisa que nem o diabo fez como poderia receber uma alma tão má. – Diz uma voz que desce do céu.
- E agora como vai ser a terra também rejeitou meu corpo, minha carne não apodreceu, ficou seco, o que vou fazer. – Diz Corpo Seco tentando uma resposta.
- Você vagará pela terra e pagará pelos seus pecados, a partir desse momento você não pertencerá a nenhum de nós, os quatro elementos não serão responsáveis por sua decomposição e apenas outro ser que renasceu após a morte poderá te destruir. – Diz a voz vinda do céu explicando sua sina como zumbi seco vagante na terra.
Em uma reação de raiva e ódio Corpo Seco se ajoelha embaixo da grande árvore seca e emite um grito que ecoa por todos os cantos anunciando sua ira.
A cena é arrepiante, uma noite fria, o céu carregado, raios coindo do firmamento cortando a escuridão enquanto suas luzes formam figuras assombrosas em contraste com os galhos da velha árvore que parece ter vida.


Em um aspecto tenebroso Corpo Seco se aproxima da velha árvore e a circula marcando lugar o qual aguardará suas vítimas se aproximar ou passaram pelo caminho para sugar seu sangue e os transformarem em corpos secos com a sua semelhança e maldade.

Desconhecendo os perigos da noite três jovens com uma garrafa de bebida passando de um para o outro enquanto dar um golo e em suas mãos um cigarro de maconha que tragado ilumina a noite revelando sua localização se aproxima da grande árvore seca.
O mais drogado observa a grande árvore e fala:
- O que essa velha árvore estar fazendo aqui, não tem folha, não dar frutos, só tem esses galhos secos, não serve para nada, vamos tocar fogo em seu tronco para vê-la cair. – Diz sorrindo.
- É mesmo, vamos tocar fogo nela, não serve pra nada. – Diz o outro drogado sorrindo com euforia.
- Vamos juntar uns gravetos pra o fogo pegar melhor. – Diz o outro empolgado com a ideia.
Quando um dos drogados começa a pegar os gravetos sente um peso enorme em suas costas, como se começasse a carregar outro corpo. Nesse instante um fedor de carne podre começa a tomar conto do lugar, Corpo Seco sem piedade consome seu sangue deixando-o a sua semelhança.
Isso acontece um por um sem que tivessem qualquer reação, naquele momento uma legião começaria a ser formado por zumbis de corpos secos liderados pelo a pior alma conhecida até aquele momento, o assassino algoz de seus pais, agora denominado Corpo Seco.




A Lenda do Corpo Seco.

Olá Pessoal, Venho por mais uma vez aqui trazer uma lenda muito interessante mais conhecida como corpo seco. Abaixo irei falar de toda a sua origem. Espero que gostem.

(Abaixo Uma ilustração feita por um artista do interior do nordeste)

 Corpo-Seco: uma assombração que ataca nas estradas

Origem e o que é 

O corpo-seco é um personagem do folclore brasileiro comum no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e região Centro-Oeste. De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão ruim que maltratava e batia na própria mãe.

A lenda do corpo-seco 

Após sua morte, de acordo com a lenda, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada, grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente.
Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda, quando uma pessoa passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o sangue. A vítima da assombração pode morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-la. 


O medo do corpo-seco

Muitas pessoas que acreditam em lendas e são supersticiosas tem medo de caminhar em estradas desertas do interior, pois acham que podem ser atacadas por esta assombração. Muitos pais e avós, moradores destas regiões, também contam esta lenda para as crianças para provocar medo e evitar que elas saiam sozinhas por regiões desconhecidas.






Avó Um Anjo em minha vida.

Olá! Vou contar a história de minha querida avó falecida há quatro anos... (Na época em que postei a história no site)
Bom, minha avó sempre foi uma católica ativa, frequentava missas, rezava o terço, era ministra da palavra e tinha uma sabedoria que colocava no bolso qualquer padre que eu conheço hoje em dia.

Certo dia eu havia aprontado uma com minha mãe muito feia, e claro, ia levar aquela surra. Mas por incrível que pareça, minha avó apareceu na minha casa um dia depois da surra e deu a maior bronca em minha mãe por ela ter me batido. Ela disse que havia sonhado e sabia até qual era o motivo da surra. Isso me deixou a par da ligação que eu tinha com ela, pois estava mais com ela que com a minha mãe.

Até que chegou o dia em que ela morreu... Não fiquei sabendo. Para mim foi um dia normal (fiquei sabendo logo após o retorno da escola). Mas enquanto eu voltava para a escola o inesperado aconteceu:
Voltava de bicicleta em alta velocidade com fones de ouvido e música bem alta, olhando para o nada, porque fui sempre desligado, quando derrepente fui tentar atravessar a rua pensando que ia poder passar do carro já que estava praticamente em cima, quando do nada o guidom da bicicleta como quando alguém coloca as mãos virou abruptamente e me fez ir para a calçada. Caí, mas me machuquei pouco.


Quando cheguei em casa e passei em frente a casa da minha avó vi o que havia ocorrido (minha avó por parte de pai e não de mãe)... Ela havia falecido.
Chorei muito... E dois dias depois do enterro dela ela me apareceu em sonho e eu perguntei a ela, muito chateado, por que ela não se despediu de mim antes de partir? E ela disse que a última coisa que fez foi salvar.

Essa história aconteceu comigo há tempos atrás e é nesses momentos que meu sadismo foge um pouco a rigidez. 



A Amante.

Este relato tem indícios de fatos reais. ™
"Uma alma atormentada pode clamar por justiça, mesmo já estando em outra dimensão!"

A família da minha mãe tem como país de origem, a Inglaterra, e tem uma história bem interessante de um dos nossos familiares antepassados, uma empregada de um Lorde chamado Berckley.

A história começa em 1856. Lorde Breckly era muito rico e tinha muitas posses, incluindo uma casa em Londres, onde ele ficava a maior parte do tempo. Lorde Breckly tinha um temperamento muito difícil e tratava todo mundo da pior maneira possível, desde empregados, parentes e até outros Lordes e Ladys que iam  visitar a sua casa. E isso incluía a sua amante também.

A sua amante era uma linda garota de descendência escocesa, muito mais nova do que o seu filho mais novo. Segundo os rumores ela era a filha bastarda de um nobre com uma garota de programa. O nome dela era Ailee.



Ailee era a amante de Lorde Breckly já fazia 6 anos. Em uma noite todos na casa ouviram um grito desesperador. Lorde Breckly e Ailee estavam tendo uma enorme discussão e a minha parenta, que era uma das empregadas, ficou preocupada com a segurança de Ailee.
Todos os empregados subiram correndo para ver o que tinha acontecido, mas eles pararam na escada quando viram Lorde Breckly. Ele estava agindo muito estranhamente e não deixou nenhum dos empregados subirem a escada.
Ele falou que Ailee tinha batido o pé e gritou. Os empregados voltaram para os seus aposentos, não acreditando na história de Lorde Breckly, mas tinham aprendido a ficarem quietos se quisessem ficar com os seus empregos.

Na manhã seguinte, Ailee não estava na cozinha, onde sempre tomava o café da manhã.
Os empregados acharam isso estranho e estavam suspeitando de que Lorde Breckly tinha finalmente ido longe demais, que havia matado sua amante e escondido seu corpo durante a noite.
Por semanas não havia sinal de Ailee, mas a vida na casa seguia o seu rumo, até que barulhos e gemidos começaram a acontecer.
Toda noite por volta das 22:00' (mesmo horário em que haviam ouvido o grito de Ailee naquela noite atribulada), eles ouviam terríveis gemidos e barulhos estranhos. A voz, claramente era de uma mulher que gritava, chorava e implorava por piedade, mas para ela claramente não havia nenhuma.
Isso ocorreu por vários meses, até que em que um determinado dia os empregados resolveram ver se descobriam a causa de todos aqueles barulhos terríveis.
Uma noite quando os gemidos começaram, os empregados juntaram a coragem que tinham e seguiram na direção do som. O som estava vindo do quarto do Lorde, e eles podiam ouvir uma horrível lamentação lá dentro.
Lorde Breckly, sem conseguir agüentar mais as lamentações estava na sua casa em Yorkshire.

Quando eles abriram a porta eles quase desmaiaram de medo, pois Ailee estava de pé no meio do quarto.
Os seus olhos estavam apáticos e sem vida e os seus braços estavam esticados como se estivesse pedindo ajuda.
A minha parenta chegou perto dela e tentou pegar a sua mão.

Por um momento Ailee estava sólida, mas então ela se virou para o closet e desapareceu.
Depois de se recuperarem do choque, os empregados entraram no closet e olharam lá dentro, e olharam do lado de fora perto da porta do closet, mas não acharam o que o fantasma de Ailee queria que eles encontrassem.
Quando Lorde Breckly voltou, os empregados falaram para ele o que tinham visto.
O Lorde ficou branco feito fantasma e no dia seguinte despediu todo mundo e colocou a casa à venda.

A visita noturna de Ailee continuou pelos anos seguintes. Toda noite por volta das 22:00' ela começava a gemer até alguém encontrá-la, então ela apontava para o closet e em seguida desaparecia.
Ninguém sabe o que aconteceu com Ailee, mas alguns dizem que Lorde Breckly a matou e colocou o seu corpo em um compartimento secreto no closet, sendo que ficou apavorado quando o seu segredo quase foi descoberto.
Outras pessoas elaboraram outras teorias, mas a verdade real nunca foi descoberta, permanecendo em segredo até os dias de hoje.


''Quando uma pessoa é morta tomada de muito ódio... Ali nasce uma maldição, e essa maldição se consome no lugar da morte.''




Fonte : The Twilight Zone Histories.






sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A Lenda de Guedes.

Olá Pessoal, me chamo Luiz Paulo e sou postador do creepypasta puro faz um bom tempo, sempre fui fascinado por histórias de lendas urbanas e antigas principalmente as que envolvem florestas e bosques. Como postador aqui irei sempre tentar colocar lendas urbanas contadas por pessoas antigas de minha terra e demais lugares. Então, hoje irei mostrar pra vocês um conto que particularmente chamou muito a minha atenção. Vamos lá. 

Uma curiosa lenda que envolve a cidade de Cariré - CE, a 265 km de Fortaleza, fala de uma mulher que havia se perdido na mata durante dias, sem conseguir encontrar o caminho de volta acabou por falecer de fome e sede e ironicamente a apenas 200 metros de um açude.
Pescadores relatam que quando vão pescar no açude, pode-se ouvir os gritos de socorro de uma mulher em meio a mata, outras pessoas em respeito a finada Guedes, construíram uma cruz no local onde ela foi encontrada morta. Algumas pessoas deixam lá pratos de comida ou garrafas com água e pedem pequenos milagres em troca, já levam velas e oram para que Guedes encontre a paz eterna.
Quando soube dessa história, fui visitar o local, e afirmo que realmente é um lugar de difícil acesso. O caminho é penoso e sem falar das mariposas que ficam em galhos baixos. Não pude comprovar se tudo que a população local relatou era real, porém cada lenda sempre guarda um fundo de verdade.

 Ao fundo, a cruz mostra o local onde Guedes morreu. Garrafas com água ainda são colocadas ao pé da cruz.


Créditos : Sobrenatural.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Mudança de Cores.

Todo mundo sabe que as cores são o resultado do reflexo da luz, e que tudo o que vemos é representado por estas poucas cores presentes em um espectro. No entanto, a maioria das pessoas não estão cientes de que sob certas condições, o nosso mundo não se limita apenas nisso. Quais são essas condições, bem, não vou as revelar para a segurança do leitor. Apesar disso, posso dizer que há vários lugares na terra que são afetados por uma certa 'mudança das cores'. Por exemplo, as manchas do sol.

Esses lugares geralmente aparecem comuns, mas são afetados por um determinado ciclo, durante o qual eles vão ficar brevemente tão escuros quanto as profundezas do vácuo do espaço, conhecido como 'Cor Impossível'. Neste período, o lugar muda completamente, em conteúdo e forma, sendo habitado por seres estranhos vindos de dimensões que levariam insanidade para possíveis testemunhas. No entanto, este não é o elemento mais angustiante presente aqui.

Após a curta interjeição entre o espectro normal e este outro nicho impossível escondido da realidade, os seres infelizes que conseguirem entrar são submetidos a um destino terrível. Uma vez que este curto período de tempo chegar, os presentes são incapazes de voltar. Alguns chamam isso de "abismo". De acordo com um certo folclore indeterminado, aqueles deixados para trás perdem as cores visíveis no nosso mundo e se tornam como espectadores para toda a eternidade.

Apenas para assistir o partir de seu último fio de esperança.

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domingo, 12 de outubro de 2014

Aviso: Frequência de Postagens, como será!

A frequência de postagens será assim: todo sábado, e aleatoriamente em alguns outros dias, o Miller (@Miller1116) postará no blog, geralmente dois (2) posts por semana.

No meu caso, Paulo Guimarães (@paulinhodantas4), postará de vez em quando na semana e sábado, geralmente uns três (3) ou quatro (4) posts por semana.

Enfim, este será o calendário. E nós também adicionaremos alguns Widgets, para a melhor experiência do usuário durante sua viagem no mundo do terror! C:

Obrigado, e uma boa noite a todos.

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sábado, 11 de outubro de 2014

A Ponte de Overtoun.

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Keep Creeping! :)

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A casa Overtoun é uma casa de campo do século 19 e está localizada no estado de West Dunbartonshire, Escócia. Fica em uma colina virada para o Rio Clyde, 2 Km ao norte da vila de Milton e 3 Km ao leste da cidade de Dumbarton. A casa foi construída por volta de 1860, e foi dada de presente para o povo de Dumbarton em 1938. Subsequentemente foi uma maternidade, e agora abriga um centro cristão.
Overtoun-bridge-b4.jpg
A ponte de Overtoun, uma ponte arqueada sobre o Burn Overtoun, ganhou atenção da mídia por causa do número elevado de cães que supostamente saltavam dela para a morte. Agora, graças as histórias postadas na internet, amantes de cães do mundo inteiro estão se perguntando: Teriam os cães vontade própria à cometer suicídio nessa ponte em particular, e caso sim, por quê?

Em uma tentativa de resolver o problema que estava deixando muitos donos de cachorros que moravam por ali perto aflitos, eles pararam de caminhar com seus animais pela ponte condenada.

Há muito tempo, rumores tem se espalhado de que a ponte e a casa de Overtoun são assombradas. Em 1994, o homem que morava lá, Kevin Moy, atirou seu filho (ainda bebê) para a morte da ponte, afirmando que achava que o filho era o anti-Cristo. Logo depois ele tentou acabar com a própria vida com uma tentativa frustrada de se suicidar pela mesma ponte.

Donna Cooper diz: "Há rumores de que ele estava drogado, mas insistiu que o lugar era assombrado e que parece ter um estranho efeito sobre pessoas e cães."

Na mitologia celta, Overtoun é conhecido como "O lugar fino" - uma área em que o céu e a terra são reconhecidos por estarem perto.

Certamente, cães demonstraram ser mais sensíveis ao sobrenatural do que humanos. Seriam esses animais "assustados" por alguma força sobrenatural que emana da ponte e, deliberadamente fazem-nos pular da ponte para a morte?

Mary Armour, Medium, levou seu Labrador para uma caminhada na ponte para testar a teoria. Entretanto, ela não diz não ter sentido nada diferente.

"Animais são hipersensitivos ao mundo espiritual, mas eu não senti nenhuma energia estranha ou diferente."

De fato, Mary disse ter sentido uma sensação de "pura calma e serenidade" mas admite que seu cão puxou a coleira em direção a extremidade direita da estrutura da ponte enquanto passavam por lá.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Creepypasta dos Fãs: Cynthia, a Bruxa.

Cynthia, a Bruxa

Meu nome é Isabella eu estudava em um colégio interno só para freiras, tinha 15 anos minha vida era normal até uma noite do dia 23 no mês de junho de 2002.

Eu estava cansada pronta para dormir e o toque de recolher já tinha sido tocado mas assim que eu deitei na minha cama me vi que faltava alguma coisa no meu material meu caderno havia sumido. Devia ter esperado até o dia seguinte para pegar meu caderno mas não fiz isso. Levantei da cama e fui de fininho pra ninguém me ver até os achados e perdidos que ficava na entrada da escola, estava todo vazio. Entrei nos achados e perdidos e peguei meu caderno. Eu estava prestes a voltar para meu quarto quando ouvi uma batida na porta.

Não sabia quem poderia estar tentando entrar num colégio interno essa hora da manhã, devia ter ficado quieta e voltado para meu quarto, mas eu abri a porta. Era uma menininha de 10 anos pele muito pálida, cabelo loiro, olhos verdes, usava um vestido branco, seu vestido estava um pouco queimado e com manchas de sangue e tinha uma cara muito triste quase chorando.

-Meu deus preciso te levar á um medico urgente-perguntei com uma voz doce e delicada.

-Não precisa moça, eu estou com muito sono só quero um lugar para descansar.

-Tudo bem entre por favor.

Não podia recusar por mais que seja macabro uma menina de 10 anos pedindo um lugar para dormir no meio da noite, não podia dizer não até porque é o que sempre dizem aqui nunca podemos deixar de ajudar ninguém, sei que deveria ter procurado um medico mas o hospital mais próximo ficava a 17 km de distancia, e se eu acordasse a enfermeira do colégio eu estaria ferrada então decidi apenas dar abrigo pra ela amanhã eu levo ela para a diretora. Eu estava quase chegando no meu quarto quando pensei em perguntar o nome dela. Eu já ia abrindo a boca quando um péssimo pressentimento me ocorreu, alguma coisa me dizia para não perguntar o nome dela. Chegamos no meu quarto e eu a deixei dormir em minha cama, eu peguei um lençol e um travesseiro e dormi no chão.

Acordei três horas da manhã me levantei a garota não estava mais na cama e eu podia ouvir uma musica de ninar baixinho nos meus ouvidos. Entrei no corredor e caminhei por ele seguindo a musica, nunca tinha ouvido essa música na minha vida estava toda em latim. Cheguei até o fim do corredor a menina estava olhando pela janela, usava um vestido todo preto e carregava uma foice cheia de sangue nas mãos, e no chão o mais horrível de tudo cabeças muitas cabeças de padres, bispos, freiras, cardeais e até de papas, todas estavam sem olhos e sem linguás. Eu continuei andando até ela eu queria correr mas meus pés não me obedeciam eu fui chegando mais perto até ter só um metro de distancia entre nós ela se virou, seus olhos que eram antes verdes ficaram totalmente brancos e o rosto estava cheio de sangue, ela soltou um grito e eu acordei pulando, eu tremia de medo eu estava gelada. Eu me levantei e encima da cama havia um bilhete que dizia “obrigado” envolta da palavra estava cheio de corações cor-de-rosa. Senti-me culpada por ter um sonho como aquele de uma menina tão fofa.

O dia foi muito estranho toda hora eu via aquela menina em quase todo canto onde eu olhava e ela estava como no sonho vestido preto, segurando uma foice, olhos sem íris e sangue pelo rosto.

Na noite seguinte eu não conseguia dormir de tanto medo mas depois de uma tempo fiquei cansada e dormi.

Tive um pesadelo pior do que o de ontem...

Eu estava nadando em um mar de sangue havia muitas cabeças flutuando no mar as mesmas de noite passada. Eu continuei nadando até chegar a terra firme eu andei pela floresta até chegar a uma vila medieval, ela estava vazia, entrei no castelo, todos estavam la nenhum deles tinham iris nos olhos eram as mesmas cabeças que eu encontrei no mar de sangue. Todos eles gritavam em um único som “matem a bruxa! matem a bruxa! matem a bruxa!” quando olhei pra minha mão percebi que segurava uma foice a mesma foice que a garota segurava.

-Eu não sou bruxa, eu tenho nome, me chamo Isabella!-essas palavras saíram da minha boca contra minha vontade.

De repente minha roupa começou a pegar fogo, mesmo sendo um sonho eu sentia a dor de estar sendo queimada. Antes de eu morrer eu vi aquela garota me olhando acima de mim enquanto eu me debatia no chão.

Acordei me debatendo, meus braços e pernas estavam meio queimados e doloridos mas dava pra ter um dia normal. Durante todo o dia eu não via a menina, mas eu ouvia as vozes gritando “matem a bruxa!”, eu as ignorei o dia inteiro o que não era fácil.

A noite as vozes continuaram gritando e eu não conseguia dormir, alguma coisa me dizia que se eu fosse até a entrada do colégio as vozes me deixariam em paz, eu levantei e fui até a porta de entrada, alguém começou a bater nela, eu abri, era a mesma menina ela estava como no primeiro dia.

- Olá menininha qual o seu nome?

Jornal do dia 26/7/2002: A cabeça de uma aluna de um colégio interno de freiras foi encontrada pregada na parede de seu quarto ela estava sem olhos e sem linguá, o corpo foi todo queimado, em cima da cabeça estava escrito com sangue da vítima “Cynthia”, a única pista foi que a arma usada no crime foi uma foice.

Autor: Pedro Yuan (pedroyuan@hotmail.com)
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O Abismo

Hoje eu estive no abismo.

Na verdade, eu ainda estou lá.

Mas somente dentro da escuridão profunda do abismo é que você pode ver os filhos do sol.

Como eles são diferentes de mim!

Percebo o quão egoísta eu fui ao tentar questioná-los a ser como eu.

Como meus olhos doíam quando eu estava com eles.

É só aqui no abismo que eu percebo quão lindo é o rosto radiante de uma mulher.

Mas a escuridão me acalenta.

No frio das trevas eu me sinto bem.

Talvez eu não consiga me erguer novamente e sair daqui.

Porque a luz te ilumina, mas a escuridão te consome.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Code of Sasa.

Era um lindo dia. Luiza era uma jovem de 15 anos, pele clara, olhos azuis, cabelo loiro. Era muito tímida, mas tinha um namorado que a amava muito. Na escola ela não era muito popular,era meio anti-social. Andava apenas com seu namorado Felipe em todos os cantos.

Em um certo dia, Luiza teve que ficar mais tarde no colégio para fazer um trabalho com Felipe,e seus amigos, Rodrigo e Sérgio. Depois do trabalho,eles ficaram entediados,então Rodrigo teve uma ideia.

-Eu ganhei um jogo, galera.Vocês querem jogar?

Todos estavam curiosos. E todos aceitaram jogar. O nome do jogo era S.A.S.A. O jogo estava fechado com um plástico bem antigo.E as regras estavam escritas na capa. As regras eram, cada pessoa teria que ficar o máximo de tempo com a folha, e se a folha sofresse algum dano, a pessoa perdia.

Estava escrito na capa que antes do jogo começar eles iriam ter que cantar uma canção. Luiza leu a letra da música e disse:

-Bem galera,essa música é muito estranha e eu não gosto muito dessas coisas...

Sérgio falou:

-Afe, deixa de ser medrosa e vamos cantar logo...

Depois de cantar a música, eles abriram a caixa. Dentro tinha 4 folha, duas com a letra S e duas com a letra A. E dentro estava escrito:

COMEÇOU.

Luiza disse:

-Tá, e agora?

Rodrigo respondeu:

-Sei la. Fica com a folha.

Depois de um tempo cada um foi para sua casa. Sérgio chegou cansado em casa, atirou a mochila no chão do quarto e foi dormir. Quando Sérgio acordou de manhã, ainda estava bem cansado, então foi arrumar sua mochila para a aula, quando se deparou com a folha A, estava toda amassada, ele nem ligou, fez uma bolinha de papel com a folha e atirou no lixo, depois foi para a escola de ônibus.

Luiza,Felipe e Rodrigo já estavam na escola,e Sérgio não tinha chegado. O tempo passou e depois Luiza recebeu a noticia de que o ônibus em que estava Sérgio tinha sofrido um acidente, os pneus estouraram misteriosamente e o ônibus capotou, Sérgio morreu esmagado. Luiza ficou muito abalada com a notícia,e logo foi contar para os outros.

Tristes com a morte de Sérgio eles foram em seu enterro no sábado. Todos choraram e rezaram por ele. Rodrigo pega o jogo e percebe que atrás do jogo também tem uma lista de regras.

1-Depois de cantar a música de invocação,não tem mais volta, suas almas já estão amaldiçoadas.

2-Se a folha for muito danificada,seu usuário ira morrer de alguma forma,dependendo do ambiente em que ele estiver.

3-O último sobrevivente terá sua alma anulada e estará fora da maldição, então SaSa não irá lhe fazer mal.

4-Todos os participantes terão sofrimento eterno com o Demônio SaSa (menos o ultimo sobrevivente)

5-Tem uma maneira de sair do jogo.Todos os participantes devem cantar a música ao contrário.

Rodrigo, ficou perplexo,não sabia o que fazer. Ele deveria matar seus amigos? Ele não tem coragem. Então ele foi e mostrou as regras para eles. Luiza e Felipe também se impressionaram com as regras. Sairão da escola e se encontraram em uma praça vazia.

Então todos se olharam,como se não pudessem mais confiar um no outro. Eles deixam as mochilas do lado de um banco,e então, Felipe pegou o canivete de seu bolso e tentou esfaquear Rodrigo sem pensar 2 vezes, porém ele segurou seu braço antes de ser atingido, então Rodrigo da uma banda em Felipe e os dois caem no chão.

Luiza rapidamente corre para perto das mochilas, abre a mochila de Rodrigo e procura a folha com um S. Ela procura,procura,mas não acha. Rodrigo se distancia de Felipe e fala:

-Hehe...Procurando por isso?-
Ele tira sua folha do bolso e a mostra. Felipe vai pra cima de Rodrigo de novo,mas dessa vez na tentativa de acertar a folha,Rodrigo tenta puxar a folha,mas Felipe foi mais rápido. Felipe corta a folha em dois pedaços. Rodrigo fica parado,apenas olhando a folha,ele arregala os olhos e fala:

-COMO OUSA DESGRAÇADO??!!!EU VOU MORRER,MAS VOU TE LEVAR JUNT...

Antes de terminar a frase,ele cai duro no chão,e morre de parada cardíaca. Felipe descansa um pouco,vai para perto de Luiza e fala:

-Bem... É isso... Fique bem, e não esqueça,eu te amo.

Felipe da um sorriso e rasga sua folha.Felipe anda até a rua,e é atropelado por um caminhão,o motorista estava bêbado. Luiza fica espantada e solta um grito.

Depois de 2 semanas, Luiza recebeu uma carta dizendo:

''SaSa : Sua Alma Sera Amaldiçoada. Ainda não terminou.

Luiza guardou aquela folha em um baú, trancou-o e nunca mais o abriu.

Depois de alguns anos Luiza estava em alta depressão, ainda pela morte de seus amigos, não aguentou mais e cometeu suicídio. Então em outro lugar, que ela não conseguia distinguir se era o Céu ou o Inferno ela conseguiu ficar com Felipe novamente.

Creepypasta dos Fãs: Desnecessauro

Provavelmente muitos de vocês vão duvidar do que estou a falar, mas a escolha é sua: encarar, ou não, a verdade.
Um dia, eu estava no Youtube assistindo os vídeos da série Cueio, produzida pelo Gato Galáctico, no qual, eu admirava muito seu trabalho, mas desconfiava um pouco dele, até que isso aconteceu: Eu havia acabado de assistir o episódio 17, porém eu queria mais, então eu percebi que tinha um novo vídeo, na esperança de ser o episódio 18, fui conferir imediatamente, para minha decepção, não era ele, mas sim um vídeo diferente, chamado: DESNECESSAURO. Eu não sabia do que se tratava, então, fui assistir. Eu tenho que admitir, achei o vídeo muito legal, mas como eu citei acima, eu suspeitava do Ronaldo de Azevedo (Gato Galáctico), então peguei alguns números, que para minha surpresa, ao somá-los, o resultado foi 666 (ele (Desnecessauro) teve 4 falas, e seu nome é mencionado duas vezes [no titulo e na musica final], 4x2= 8, 8-2=6, 6x111=666), então eu mandei para o Snapchat dele (não falarei o usuário dele, não insistam). A reação dele me deu medo, ele me xingou de várias coisas, então eu digitei: QUE P*RRA É ESSA? Eu sabia que vc tinha algo escondido, eu sei q vc VAI FAZER M*RDA!” após isso ele me respondeu: “Você está ferrado, amigo, depois dessa, eu nunca me esquecerei disso, seu nome está na minha lista negra, eu vou te encontrar e te MATAR!” Eu fiquei bastante assustado, então eu tirei print da conversa inteira, exclui ele dos meus contatos do Snap, após isso, desliguei meu celular e resetei ele. As semanas passaram, tudo estava tranquilo para o meu lado, pelo menos era o que eu pensava, pois às 15:00 eu havia recebido uma mensagem no Snapchat (eu havia criado outra conta). Eu não consegui identificar quem havia mandado a mensagem, pois era uma “mistura” de números e letras, algo bem satânico, mas quando eu abri, eu vi um desenho bem amador de um dinossauro azul (devia ser o Desnecessauro), mas ele não tinha preenchimento, era somente o contorno azul, num fundo preto silencioso, cujo o dinossauro estava com um sorriso macabro,  cara de assassino e o corpo cheio de sangue. Eu nunca me esquecerei também, daqueles olhos vermelhos me encarando, ele despertava muito medo em mim (para vocês, não deve ser tão assustador, mas imaginem-se na minha situação), abaixo dele havia um pentagrama vermelho e no topo da foto estava escrito: “Vc pensa msm que vai dar tudo certo?” Depois de ver a imagem e ler a mensagem, a imagem fechou, a tela travou por alguns segundos e eu vi que ele escreveu algo: “Você tá muito f*dido, seu m*rda! Hahahahahaha, eu vou te encontrar, seus dias estão contados, quando o episódio 25 de Cueio sair, vai começar o torneio, então você já terá esquecido de tudo e verá o vídeo. Aos exatos 36 segundos vai aparecer, bem no fundo uma foto, e será sua foto, infelizmente você não conseguirá ver ela muito bem, pois tudo vai estar preto para você, você morrerá, e no inferno nós iremos nos ver, você queimará eternamente, todo dia você chorará igual à uma criança, enquanto eu irei continuar fazendo meu trabalho, até que todos morrerão, depois de você, será sua família, depois amigos, colegas, conhecidos, ídolos, enfim, todos que você conhece, e um pouco mais, SEU M*RDA!! Então, não resisti mais, eu tive que quebrar meu celular. Foi chocante para mim, mas acredito que se eu não o fizesse, algo pior poderia ter acontecido. Desde então, tudo ficou mais calmo. Hoje, dia 05/10/14, às 18:34, eu estou escrevendo isso, não tive mais nenhum sinal daquele demônio, que as pessoas tem coragem de chamar de “Ronaldo” agora estou tranquilo, porém não sei se tudo aquilo era mentira, ou se estava me ameaçando de verdade, espero que seja a primeira opção, pois pelo o que eu saiba, ele parece ser um cara tranquilo e ninguém falou nada sobre de mal sobre ele (eu acho), mas se não for, eu acredito que estou muito f*dido, eu sou Cristão, mas agora eu fiquei com muito medo, já fui à igreja ver se o padre podia fazer algo, não sei se vai dar certo, eu tenho pesadelos a cada 6 dias, isso já aconteceu várias vezes, enfim, se Deus realmente existir, por favor, me ajude, eu estou quase perdendo minha fé, mas só o futuro poderá dizer o que acontecerá...
Meu nome não vai ser revelado, pois não quero mais encrencas, somente me reconhecerão pelo nome de usuário daqui, (Miller1116) enfim, estou arrependido das coisas que fiz, não tenho muita fé na igreja, não tenho muita fé em mim, e eu acho que, eu não tenho muita fé na vida. Eu espero que nada de ruim aconteça, mas se acontecer, talvez eu esteja preparado, eu acho...

Escrito por: Miller1116 (twitter: @miller1116) [segue o nego] 
Meu twitter: @paulinhodantas4 [segue lá!]

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Você.

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A próxima vez que você for para uma livraria, fique atento a um certo livro. Não ha nenhum outro livro como ele. Ele pode aparecer em qualquer lugar da livraria, em qualquer estante, nas mãos de alguém, ou em alguma mesa.

A capa e feita de couro, e nela esta escrito Você. Não o abra.

Vá ate a bibliotecária, ela ira dizer: Ahh... Aquele livro.

Vá ate sua casa. Você sera tentado a abrir o livro, mas não o abra. A meia noite, entre em seu armário, livro em mãos,e feche a porta. Tenha certeza que esta completamente escuro,e a unica coisa que voce podera ouvir e a batida de seu coracao.

Abra o livro. O livro contém todo o conhecimento do seu passado, presente e futuro. Como você vira as páginas do livro, passando de eventos passados ​​para eventos atuais, pare quando chegar o fim dos atuais acontecimentos. Você vai saber quando parar, quando você se vê no armário, lendo o livro.

Antes de seguir em frente para ler os eventos futuros, pense se você realmente quer saber sobre o futuro.

Se você decidir não ler mais, feche o livro, deixe-o no chão, em seu armário, e saia. Certifique-se de manter o livro dentro do armário. Você vai notar na parte da manhã que o livro está desaparecido.

Se você decidir ler seus eventos futuros, comece a virar as páginas do livro. É extremamente importante que você NÃO grite quando você ler sobre sua morte. Não tire os olhos do livro, quando você se vê sendo arrastado para as profundezas da escuridão que já foi seu armário. Não pisque como você se vê sendo dilacerado por um animal faminto, o maldito livro deitado no chão ao lado de seus membros decepados. Não se surpreenda quando você sentir a mão da besta em seu ombro ...

--- Caso queiram explicação da falta de postagens frequente, leiam o comunicado mais recente. --- 

sábado, 4 de outubro de 2014

Inferno na Terra

180px-Abandoned Asylum.jpgEm uma área isolada do Texas, há um hospital mental que parece estar abandonado. Na verdade, não está. Está em funcionamento, mas existe uma prisão no lugar do hospital. É realmente uma parte do inferno. Doentes mentais que cometem crimes vem aqui após a sua morte, e passam a eternidade lá. Um desses pacientes é chamado de "picante" pelo que ele fez. Quando ele estava vivo, ele assassinou muitas pessoas, então escreveu a palavra picante em seus corpos. Ele agora está em seu quarto por toda a eternidade, e a sua punição: Tudo o que ele prova, incluindo a própria saliva, é extremamente picante. Ironia é maravilhosa, não é? Um soldado que vive la lutou em muitas guerras.

Ele morreu em ação. O negócio é que ele gostava de matar pessoas. Seu castigo é: eternamente reviver a sua morte dolorosa, sendo lentamente rasgado por inimigos. Nenhuma pessoa está autorizada a sair do hospital, e ninguém vivo é permitido la dentro. Alguns dizem que este lugar não existe, apenas um fruto da imaginação das pessoas. Eu sei que, de fato, esse lugar é real. Eu vi as punições, a tortura, ouviu os gritos insanos dos condenados que habitam lá. Como eu sei, você pergunta? Fácil, eu sou o diretor. A maioria me chama de "Ele", mas eu prefiro o meu nome real, Satanás. Bem parece que é a sua hora de ir, não é? Haha ... vejo você lá.

sábado, 20 de setembro de 2014

// FREQUÊNCIA DE POSTAGENS \\

Bom, como vocês estão vendo, o blog está diminuindo a frequência de postagens, graças as aulas! Ebaaaaa!
Então, vai diminuir um pouco a frequência de postagens, porém, não deixarei de postar. 

Até logo! 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Reservoir


Existe esse restaurante, ele não é propriamente um lugar, uma localidade em sí, mas um conjunto. Nunca é tão grande que dê agonia ou tão pequeno que dê claustrofobia. As mesas e o cenário tem uma decoração extremamente requintada, e por mais que você preferisse estar em um bar de beira de estrada, vai gostar do ambiente.

Infelizmente não possui um endereço fixo, mas alguns dizem que ele vive em sua saudade, em suas memórias mais frágeis, e até mesmo em algum canto quebrado de sua mente. Eles não entregam em casa e não fazem reservas, mas sempre que você os encontrar, eles terão o melhor lugar no salão separado para sua pessoa. Não se entra acompanhado, apenas sozinho. É um pré requisito para manter o tratamento de alta qualidade. O atendimento é sem igual e a comida, bem, a comida...

Como achá-lo?

Uns dizem que a maneira mais fácil é se entregar à solidão, é se tornar melhor amigo de sí mesmo e da massa enegrecida que vai crescer dentro de você durante esses longos dias de isolamento. Diz-se também para comer apenas pão sem sal e beber água, se abster de sabores durante um longo período. Não há um prazo estabelecido, sabe-se que cedo ou tarde você vai se sentir impelido a sair, e mesmo tendo passado dias preso em casa e comendo só o básico para sobreviver, você se sente inteiramente disposto para ir até lá, e, naturalmente, você sabe onde é.

Antes de sair de casa você põe uma roupa que julga adequada a uma situação deste porte, se barbeia ou se maqueia, se olha no espelho, confere as horas e senta em seu sofá, cadeira, cama, onde preferir. Ao piscar os olhos você estará caminhando por ruas que conhece, mas não vai se lembrar de como chegou ali.

Após longa caminhada a luz fosca do poste que fica de frente ao restaurante se insinua e você a segue.

A faixada é larga e o prédio é só um andar, grande e requintado. Ao chegar na porta o segurança lhe faz uma leve reverência, sem lhe olhar nos olhos, e abre caminho. O recepcionista tem um fino bigode e um sorriso pegajoso, o cabelo encharcado de gel e extremamente magro com sobrancelhas grossas e negras. Então ele pega sua planilha, retira um pedaço de papel vazio e lhe indica o caminho até sua mesa.

O salão aparenta estar vazio, ao longe, como a quilômetros de distância você vê outras pessoas sentadas, em grupos, comendo, rindo, se divertindo, mas antes que você pense em se levantar para mudar de mesa ou olhar melhor a atividade da aparente festa um garçom altíssimo lhe contém com uma suave mão no ombro e lhe informa que seria falta de educação sair agora, uma vez que seu pedido já estava para chegar. Mas você ainda não havia pedido nada. Não? Mesmo? O garçom tinha a impressão que sim. Longo como um eucalipto e mais magro que o recepcionista o garçom então pergunta se quer olhar o menu ou se deseja o especial do da casa.

Intrigado você resolve olhar o menu e o garçom desliza ao outro lado da sua cadeira e lhe apresenta um menu aberto. Ele mesmo o segura para que você leia, e ele treme como se houvesse bebido café demais, você tem certa dificuldade para ler, mas consegue. No vibrante menu você distingue diversas opções e conhece todas elas, variantes de pão-com-ovo até lagosta ao molho de camarões, que você comeu uma vez num jantar de uma empresa que visitou. A tabela não mostra preços. Se pedir qualquer um deles o garçom lhe informará que não estão disponíveis, e, curvando o corpo como um guindaste ele lhe informa que o especial da casa é a melhor pedida, o preço é modesto, o sabor incomparável e se não estiver disposto a provar, pede-se apenas que se retire gentilmente e nunca mais volte.

Então você toma a decisão. Pode levantar, se retirar e nunca mais voltar, ou ficar e provar o especial da casa, com seu modesto preço e relativo vantajoso custo-benefício.

Se for embora e tentar retornar ao lugar repetindo o dito processo outra vez, falhará terrivelmente.

Se ficar terá todo o tempo do mundo com a longa face paciente do garçom a lhe encarar a mais ou menos 15 centímetros de distância, quase dobrado para lhe encarar, até tomar sua decisão. Então por fim você pede o especial da casa. O garçom se ergue com agilidade e as luzes do teto aumentam e abaixam. Em um minuto o garçom retorna com uma bandeja e põe sobre a mesa. Antes de levantar a tampa o garçom questiona se realmente quer o especial, e lhe informa que na bandeja se encontra o preço a ser pago, mesmo antes do consumo. Você concorda e ao erguer a tampa ele revela um prato simples com uma colher e um copo de água do lado. No prato você vê um montículo de serragem. Serragem. O garçom explica que o preço é saborear a serragem e beber a água, após a refeição principal. Em algo que parece ser uma provocação o garçom pergunta mais 3 vezes se você tem certeza. Quando você responde pela terceira vez que sim olhando para o estranho preço no prato ele tampa bruscamente a bandeja, fazendo um estrondo terrível no salão e fechando a cara. Em fúria ele sai e retorna outro minuto depois com a entrada.

De volta com o sorriso ele lhe serve o seu café da manhã preferido. Seja ele qual for. Ao comer a primeira garfada a mesa se transfigura naquele seu lugar favorito para tomar café, seja uma mesa de avó, seja um sofá no seu apartamento, e o gosto é perfeitamente igual e maravilhoso, tudo que deseja, o garçom lhe traz. A parte que você estranha é a seguinte: Você não se sacia nunca, mesmo comendo quilos e saboreando o paraíso de suas melhores memórias. Pergunta ao garçom e ele lhe responde que é assim mesmo, que os ingredientes são finíssimos e levíssimos. Então, quando você estiver enjoado de café da manhã, após alguns minutos comendo, ou algumas horas, você pede o prato principal. O garçom lhe informa que logo servirá.

Conforme ele traz mais bandejas a mesa aos poucos se transfigura nas suas melhores memórias de almoço, nas mais felizes, nas situações mais diversas, e todo o seu desejo culinário é realizado, você come de se entupir e não se sacia nunca, mas tudo bem, o gosto está maravilhoso mesmo.

Após o tempo que for que você levou no almoço, o garçom lhe trás a janta, seguindo o mesmo padrão das outras duas refeições, infinita em sabor e quantia, mas sem lhe encher o estômago.

Segue-se, por fim, a ceia e, finalizando, uma rodada final de tudo do que você mais ama comer na vida. Ao dar a última garfada antes de se entediar com a maravilhosa refeição, finalmente você se sente satisfeito. O garçom retorna e lhe pergunta se é tudo, se não deseja ficar mais tempo, mesmo tendo ficado por ali já horas, dias, ou até semanas, como preferir, e segue o mesmo padrão, lhe pergunta muitas vezes até ter certeza que você quer mesmo ir embora e quer pagar a conta.

Feliz como nunca esteve antes em sua vida, se sentindo revigorado e refeito, pronto pra enfrentar qualquer demônio que aparecesse dali pra frente após ser tão bem tratado, levando em conta a vida miserável que esteve levando nos últimos tempos, você, satisfeito, paga a conta sem reclamar.

Um prato de serragem com água.

Você come e é exatamente isso, serragem e água, sem sabor, sem apelo, só serragem seca e água.

Ao terminar o prato você se sente empanturrado. Cheio como nunca antes.

O garçom lhe agradece a presença e quando você se sente preparado, se levanta e vai até a saída. O recepcionista lhe agradece e agora você nota como ele o o garçom parecem ser irmãos.

Quando olha para trás pra tentar ver o restaurante mais uma vez, nada mais existe. Simplesmente evaporou. Então, sem questionar as esquisitices da noite, você se vira e quando pisca os olhos está em sua cama, olhando para o teto, e então dorme.

No dia seguinte segue para sua rotina diária e vai tomar seu café, comer seu cereal, seja lá o que for, e, o menos esperado lhe acontece. Um medo terrível vai tomando conta de você. O gosto é exatamente o último que você provou. Serragem. Até a água. Cada sabor se tornou serragem.

Você corre de bar em bar, restaurante em restaurante, comendo como um louco, sem fome, mas sem se saciar, e sentindo o terrível gosto da serragem em cada mordida de cada prato diferente.

Por dias a fio você vive nesse desespero, sem fome, com vontade de comer para sentir sabor e sem se saciar, com gosto de serragem em tudo. O sal não ajuda, nem molhos, eles também tem o terrível sabor. Absolutamente tudo.

Então você desiste, não vê saída para a atual situação.

Alguns se matam em dias, outros passam o resto da vida tentando voltar para o restaurante repetindo o processo do pão e da água e do isolamento mas tudo que conseguem é mais desespero. Não há volta.

Você provou a melhor refeição de sua vida, o quanto quis e o quanto pode. Foi avisado do preço e o pagou consciente e satisfeito.

Se lembrando ainda daquela noite você vasculha suas roupas que foram usadas para lavá-las e em um dos bolsos encontra aquele papel branco vazio que o recepcionista lhe entregara. Ao virá-lo uma simples mensagem em letras pretas e cordiais informam:

"Satisfação garantida, não realizamos devoluções."

terça-feira, 16 de setembro de 2014

"foundonthetape" O mistério de Half life 2

Olá caro leitor, hoje nós iremos abordar um assunto não tão conhecido aqui no Brasil, o canal foundonthetape, cujo enviou 3 vídeos, que diria ser pelo menos assustador.

O canal enviou primeiramente um vídeo que aparentava ser uma fita antiga, como se pode ver no inicio, aparece uma seta de começo, então o video prossegue mostrando um pé de alguem, um elevador(?), um motor(?) e uma cabeça decepada. Depois disso o vídeo acaba.

O nome do canal já diz qual seria o contéudo:
Found on the tape = Encontrado na fita.

O segundo envio do canal começa da mesma maneira do que o primeiro, com uma setinha indicando que começou. Aparece novamente os pés de uma pessoa sendo que dessa vez aparece uma cabeça que não pode ser indentificada, parece ser de um velho ou alguem com barba, depois disso aparece uma sala(?) e após um segundo mostra um circulo feito de numeros girando. Após isso aparece o algo que parece ser um macaco ou ser hominídeo. Após isso aparece algo que aparenta ser um corpo totalmente branco sem cabeça, novamente a cabeça de um velho(?) aparece dessa vez fica por mais tempo até que aparece uma tela com o botão de stop.

Um grupo de pessoas do 4chan e do Reddit se interessaram por este circulo de numeros e decifraram a mensagem. A mensagem era na verdade um link para um mapa do half life 2.

O mapa era uma sala escura com um tema de Shepard tocando, e que você não podia mecher o mouse por estar com uma camera fixa. A unica maneira de sair do quarto era desabilitar o "view control" Uma das funções dos codigos de half life 2. Após tentar sair do quarto uma imagem e um som extremamente alto (conhecido como screammer) faziam o jogo parar.

O que poderia ser isto?

Uma fita perdida de algum assasinato? ou até de criaturas perdidas no tempo? Não sabemos.

Entre o segundo e o terceiro video o canal posta uma mensagem que diz:

"Hey you, any source outside of or not referenced by the foundonthetape youtube channel is not affiliated with us, including any twitter channels or external informati666f756e646f6e7468657461706540676d61696c2e636f6d20656d61696c2031302e376d62"

Traduzindo fica:

"Ei você, qualquer material fora ou não referida pelo canal foundonthetape não é afiliado nosso, incluindo contas do twitter ou outros Infomaçõ666f756e646f6e7468657461706540676d61696c2e636f6d20656d61696c2031302e376d62"

Traduzindo os numeros fica: "10.7MB email foundonthetape@gmail.com".
Se você tentasse enviar um email qualquer a este endereço ele te mandava automaticamente uma mensagem e um link: "preso estou preso estou preso estou preso estou preso. http://www.megaupload.com/?d=3JLYPG9M”." (Este link está, quebrado pois o megauploud foi fechado devido a lei SOPA)

Este link continha um mapa do half life 2, em que você estava em duto de ventilação e devia escolher entre dois finais, um em que você morria e ia parar em uma sala branca com um ruido umas vozes falando coisas que não dá pra entender ou você é perseguido por uma criatura e o jogo trava.

O terceiro mapa foi enviado apénas para as 10 primeiras pessoas que enviaram algo para o email do foundonthetape. Era basicamente igual ao segundo.

No terceiro vídeo aparenta ser uma escavação de minas ou até o centro da terra. No inicio aparece uma luz, depois disso aparece uma janela amarela e rapidamente volta a luz. Depois disso aparece uma broca espirrando agua. Logo após isso aparece uma camera andando em uma mina com um teto baixo. Após isso aparece outra mina sendo que a camera gira. A broca volta a aparecer sendo que não espirra nada e uma seta alterna de cima para a esquerda. Após isso aparece um mapa com o nome "Earth tunnel complex" e depois disso o vídeo acaba.

Depois do video 3 o canal posta:

"011010000111010001110100011100000011101000101111001011110111011101110111011101110
010111001101101011001010110011101100001­011101010111000001101100011011110110000101
100100001011100110­001101101111011011010010111100111111011001000011110101000010­010
11000010110000100001100111000010011000101001000110000"

Que traduzindo fica: http://www.megaupload.com/?d=BXXC8LR0 que levava a mais um mapa, que não se há informações sobre tal.

Também foi encontrado um link para um arquivo de audio chamado "radionoise1" que dizia em codigo morse: Não há como sair. Não há escapatoria. Por tanto tempo. Envie ajuda. Não siga o som. Não há escapatoria.

Após isso o canal curtiu o vídeo de uma das gameplays de um de seus mapas.

Depois disso o canal parou de postar vídeos. Por que será? Revelou coisas que não devia? Partiu para o inferno devido a um pacto? Talvez nunca saberemos. Talvez ele esteja bem perto de você...

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Sempre Siga a Luz..

Era uma manhã fria, o rigoroso e tenebroso inverno chegava à cidade. Eu estava dormindo, como planejava fazer assim que as férias chegassem. Não sou um adulto ou algo do tipo, só uma criança que não quer ir à escola. Mesmo assim fui chamado por uma voz peculiar. "Matheus, venha tomar seu café da manhã enquanto ainda está quente!" Matheus, sim, este era o meu nome. Estava tão desnorteado quando acordei que havia me esquecido por alguns segundos. Levantei-me da cama e abri a janela, o leve vento veio ao meu rosto e eu pude sentir como o clima estava lá fora. "Vou por uma outra roupa", pensei eu. Caminhei até o armário e olhei-me no espelho que existia dentro dele. Eu já estava com uma roupa ideal para o frio. Talvez eu tivesse dormido com ela, não me lembrava ao certo. Confuso, desci e fui até a cozinha. "Bom dia dorminhoco", eu era recebido calorosamente pela minha mãe, "Dormiu bem?" "Mais ou menos.", eu respondi com a cabeça baixa e com sono, enquanto ela colocava o meu cereal. "Tudo bem, o rádio disse que devido à grande quantidade de neve, nas escolas não haverá aula, você poderá aproveitar o dia." Aproveitar o dia, uma frase que não me lembro de ter escutado já faz um tempo. Eu comi o cereal lentamente, enquanto escutava à música da rádio. Calma e tranquila como a manhã que se iniciava. "Nossa, esta música me traz lembranças", minha mãe dizia com um sorriso no rosto e enquanto lavava a louça. Ela começou a cantarolar. Eu escutava à música enquanto tomava uma xícara de chocolate quente. Eu me lembrei de onde ela surgiu, um período bem longe e que me espanta ela lembrar. O nascimento de minha irmã, enquanto estava eu e meu pai na sala de espera. A mesma música também estava tocando para os médicos durante a operação. O clima frio e a música relaxante acalmava tanto médicos quanto pacientes e causava uma sensação de conforto em um local onde podem acontecer tanto milagres quanto mortes. Lembrando-me disso, eu também senti um sentimento de nostalgia. Este sentimento, fazia meu coração doer e eu não sabia o que era. Eu me levantei e disse: "Já volto." Corri para o meu quarto e olhei novamente para a janela, vi a neve cair e senti a nostalgia aumentar até o momento que meus instintos me chamaram para olhar para o lado. Ali eu vi a foto de minha irmã e eu nos divertindo juntos e me lembrei de algo que eu não deveria ter esquecido jamais, provavelmente eu devia estar doente ou algo assim para ter me esquecido. Minha irmã estava morta, atropelada por nosso pai que saiu de casa, magoado e sem perdoar a si mesmo. Provavelmente se matou depois de fugir, nunca conseguiram encontrar ele. Eu segurei a foto e comecei a chorar, fazia tempo que não chorava assim, não entendia o porquê até me lembrar porque este dia era tão familiar.

Eu comecei a me lembrar de um ano atrás, fazia exatamente um ano que ela havia morrido. Mas a lembrança que me veio à cabeça foi um pouco antes disso. Foi em um dia como esse, com muita neve e o vento frio, eu estava com uma roupa parecida com essa e minha irmã também estava com outra que também servia para o frio. Estávamos observando o céu, infinito e único como ele só e conversando enquanto fazíamos anjos na neve. "Irmãozinho, será que um dia nossos pais vão nos levar à Disney?", ela perguntava feliz. "Eu realmente espero que sim, também estou doido para ir!", eu respondia tentando dar algum conforto, na época eu sabia que nossos pais estavam longe de sequer ter a quantia necessária para fazer uma viagem dessas. Ficamos lá a tarde toda, brincando de anjos na neve, guerras de bola de neve e tudo relacionado à neve. Até o momento em que olhamos o céu e víamos ele ser coberto por algumas nuvens, um fenômeno um pouco comum, mas que acabou dando origem a uma ideia incomum. "Irmão, criei uma nova brincadeira!", dizia minha irmã enquanto corria até mim para me levantar da árvore na qual eu estava encostado cochilando. "Sério, qual é?", eu perguntava com curiosidade. "Olhe para o céu, vê aquela luz?". Eu desviei meu olhar para o céu para encontrá-lo parcialmente coberto. No meio dele estava um pequeno buraco, que permitia uma faixa de luz descender na Terra e assim iluminá-la, como uma estrela-guia ou o sinal de um caminho. Incrivelmente, os meus pensamentos se aproximaram da ideia de minha irmã. "Eu chamo esta brincadeira de 'Sempre siga a luz'!", ela dizia completamente animada e cheia de energia. Minha irmã sempre foi desse tipo, gostava de brincar não importa com o que fosse, ela só queria aproveitar e ser criança. Eu não podia negar isto a ela e decidi me juntar à brincadeira. "Então, como ela é?". "Bem...Eu estava pensando que nós deveríamos correr sempre atrás da luz, com o movimento das nuvens ela vai se distanciando e quem chegar e ficar exatamente embaixo dela primeiro, ganha!". Eu, de primeira, achava a ideia estúpida e só estava disposto a agradar a minha irmã. Até o momento que a vi correndo para a luz e vi nela uma imagem mais simbólica do que uma imagem de brincadeira. As nuvens representavam o que há de mal no mundo e a luz, a esperança. O pequeno feixe que tenta se espalhar no rosto das pessoas, a luz é o símbolo de que não podemos desistir perante ao mundo. Ver minha irmã correndo até ela representa o quão pura a infância é, quando não sabemos do mal do mundo e quanto ainda podemos ver tudo como um bem. A época da fada do dente, do Papai Noel e do coelho da páscoa, algo que todos queriam poder ter preservado para sempre. Eu queria reviver isto no momento, então eu me levantei e comecei a correr. Corri como nunca havia antes, e ri. Esbanjei um sorriso enquanto alcançava a minha irmã, ela sorria também e nos divertíamos. Nos divertíamos em um dia de neve e chato, algo que somente um laço forte entre irmãos poderia conseguir fazer. É ingênuo, absurdo, dizer que existia alguém que se divertia mais que a gente naquele momento. Um momento que aos poucos me fez voltar à dura realidade: Acabou.
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Eu voltei à realidade. Segurando uma foto que era para estar coberta de lágrimas, mas não estava. Diferente disso, eu escutei uma voz familiar vindo de trás de mim. Uma voz que jurava estar louco por escutar. "Irmão, o que está fazendo?". Enquanto abaixava a foto lentamente, eu dei uma rápida olhada para ela e para a pessoa atrás de mim, não havia enganos, era a minha irmã. Sim, ela estava logo atrás de mim com os braços entrelaçados e com a cabeça posta de lado, me observando, preocupada. "Aconteceu algo?", ela perguntou com preocupação. Eu imediatamente mostrei a foto a ela e disse: "Nada, só lembrando de velhos tempos e me questionando se sempre será assim." Eram palavras fortes, mas eu sabia que ela era forte também. Toda criança em seu interior é forte. Ela sorriu para mim. "Que besteira, vamos sempre brincar até quando formos adultos. Podemos até brincar no trabalho!", ela dizia com uma alegria que me fazia sorrir também. Eu comecei a me perguntar se estava louco. Existia uma clara linha entre a razão e a irracionalidade, mas parece que eu havia cruzado as duas e criado uma em que o sentido é perdido. O fato de minha irmã ter morrido, será que foi um sonho? Talvez eu tivesse sonhado e meu subconsciente achou que fosse uma memória. Não é impossível, existem sonhos que são muito reais mas que as pessoas não se lembram. Talvez tenha sido isto. Não, com o que ela disse logo em seguida, com certeza foi. "Quer me ajudar a levar as coisas pro papai?". "Pai?" Eu me espantei quando ouvi uma voz grossa vindo do final do corredor. "Filha, já pegou a gravata do pai?!". Era a voz de meu pai, eu a reconheceria em qualquer lugar. Minha irmã me entregava uma gravata, dizendo: "Toma, eu vou dizer que você me ajudou. Assim o papai não vai ficar bravo porque não vai descobrir que você só acordou agora!" Ela me entregou a gravata e foi correndo até o quarto de meu pai, eu fui logo atrás. Eu entreguei junto com ela os pertences de meu pai. "Ah, veja quem finalmente levantou cedo. Isto é um milagre.", disse meu pai enquanto ajeitava a gravata, olhando-se no espelho. "Sim, o Matheus me ajudou muito!". "É verdade? Que bom filhinha. E também parabéns ao moço que a cada dia se torna um homem tão responsável quanto seu pai.", ele dizia enquanto tava os toques finais no cabelo e ajeitava ainda mais a gravata em seu terno. "Estou feliz em poder ajudar...", eu respondia, ainda um pouco hesitante perante à situação. "Engraçado, porque eu acabei de ver que você estava dormindo e sua irmã estava me ajudando sozinha", ele riu ironicamente, mostrando que já sabia de tudo. "Você deveria agradecê-la por isso." Eu, obviamente descoberto, só pude fazer o que me cabia a fazer: Agradecer a ela, porém foi aí que congelei. Eu agachei e me preparei para dar um agradecimento e um abraço de irmão, porém... "Obrigado...é, obrigado...". Eu esqueci. Eu esqueci.... Eu esqueci o nome de minha própria irmã. Isto não é possível. Eu tento me lembrar com todas as minhas forças, mas não consigo. Eu só posso olhar para o rosto triste dela, como se tivesse percebido, e crio coragem para terminar aquilo logo ali. "Obrigado minha querida irmã", eu dizia enquanto abraçava ela. Uma sensação de desconforto logo veio a mim: "O que está acontecendo?", eu me perguntava mentalmente. E foi assim até o momento em que saímos, eu, minha mãe, meu pai e minha irmã de casa. Agora também percebo, ao abrir a porta, que também não sei o nome de meus pais, meus amigos, eu esqueci tudo...Eu abria a porta para o mundo exterior.
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Fomos até o lado de fora e meu pai até a garagem, estávamos esperando até que ele saiu de lá e disse: "Droga, esqueci uma coisa em minha cama, esperem aqui enquanto vou buscar.", ele caminhava para dentro de casa com pressa. Logo, surgiu a ideia de brincar em minha mente, não sei porquê, mas surgiu. Minha mãe ficou sentada no tapete da porta da nossa casa. Nossa casa, nossa rua, tudo. Eu havia esquecido os nomes, só os nomes. Eu podia me lembrar exatamente de com as coisas eram e são. Mas não dos nomes. Na verdade aquela cena me dava um pouco de deja-vu, principalmente quando vi minha irmã caminhando para falar com nossa mãe. "Podemos brincar na neve, mamãe?", ela perguntava com aquela cara de criança que faz de tudo para conseguir o que quer. "Tudo bem, mas procurem não ir muito longe", ela advertiu. Foi então que ela me veio pedir para brincar. "Vamos brincar de 'Sempre siga a luz' irmão!". Eu suei, suei como nunca havia antes. Uma sensação gélida veio a minha garganta e se espalhou por todo meu corpo. Era a primeira vez que eu não queria brincar em toda a minha vida. Não sei porque estava assim. Foi então que disse, bem alto: "Não! Eu não quero brincar!". Minha irmã ficou um pouco triste, mas ao mesmo tempo, curiosa. Ela olhou para mim. "Por que você não quer brincar? Por favor!". Eu não podia recusar um pedido a ela, mas a sensação que estava me dando de aflito era muito, porém, por impulso eu disse: "Está bem, vamos brincar." Ela comemorou e disparou logo em seguida, indo em direção ao feixe de luz que saía das nuvens e que ia, aos poucos, se afastando e encolhendo. Eu a segui e continuei a brincadeira como ela era normalmente. Até que uma grande névoa veio até nós. Era normal algo assim acontecer em dias muito frios, só que ela veio tão rápido que eu mal pude sair de perto da casa, só avancei alguns metros. Eu então, desesperado e com medo, comecei a gritar: "Irmã, venha até aqui! Por favor!", obviamente eu ainda não lembrava o nome dela, mas a segurança era o mais importante no momento. Poderia chamá-la do que quisesse, desde que ela viesse. E ela veio. Veio chorando e desesperada, com o joelho machucado. Eu a segurei. "Irmão, eu caí e me machuquei, cuida de mim." Senti um aperto no coração e só pude dizer a frase mais clichê e mentirosa de todas: "Vai ficar tudo bem, relaxe". Eu dei uma olhada no machucado, claramente ela iria ter de engessar a perna, sangrava pouco e quando tocava doía muito, algo quebrou. Ela não iria se levantar dali tão cedo. Fiz uma enorme força para levantá-la, mas logo caí também, estava fraco. Fraco para aguentar o peso de minha irmã. E foi aí que eu ouvi um barulho vindo à esquerda. Vi dois olhos brancos se aproximando de nós, só pude ouvir minha irmã gritando: "Irmão, proteja-me! Socorro!". Eu não pude fazer nada, estava congelado, eu a abracei com toda a minha força e disse: "Feche os olhos.". Esperei pelo pior, mas fui empurrado para longe. Eu só gritei: "Irmãããã!". E foi aí que percebi a névoa indo embora, estava tudo claro. Eu pude me ver segurando minha irmã, enquanto o carro de meu pai se aproximava de nós, e então... Então tudo ficou preto... Quando percebi, eu finalmente entendi o que havia acontecido. Eu estava ao lado de minha mãe e um outro menino estava na frente dela, deixando uma rosa em uma lápide. Meu pai colocava a mão no ombro dele e chorava muito: "Nós sempre visitamos os dois quando podemos, e, dessa vez, decidimos trazê-lo. Já faz um ano..." Era uma criança adotada, mas que chorava também. Pois ele poderia ter um irmão se o destino não o tivesse impedido. Minha mãe também chorava, meu pai também, era uma cena triste demais para alguém como eu observar. Ao olhar o clima em volta, eu pude ver a neve caindo, as nuvens cobrindo o céu e eu olhando para cima, vendo um feixe de luz caindo sobre a lápide. "Aqui jaz Matheus e Rebecca, duas crianças felizes." Sim, Rebecca, este era o nome de minha irmã... Eu pude vê-la uma última vez, vi sua mão vindo da luz que pairava sobre a lápide e ela me dizia: "Sempre siga a luz.". Eu segui a luz e com ela subi até os céus. Neste dia eu lembrei que, há um ano atrás, eu e minha irmã havíamos morrido. Neste momento, eu finalmente segui a luz...

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